Na tradição da Igreja, esse 4° domingo da Páscoa é o que se chama "o domingo do Bom Pastor".
''Hoje não há razões para otimismo. Hoje só é possível ter esperança. Esperança é o oposto do otimismo.
É estranho que, em um mundo cada vez mais urbano e no qual as representações diplomáticas estão nas mãos da classe média alta, a ONU tenha proclamado o dia 17 de abril como "dia internacional da luta camponesa".
Ontem, lembramos o dia 11 de abril de 1964, quando a arquidiocese de Olinda e Recife recebeu como nosso arcebispo Dom Helder Camara.
Nesse 3° domingo da Páscoa (do ano C), lemos nas Igrejas o evangelho que é a conclusão do evangelho de João (21, 1 - 19).
No encontro de Emaús, encontro semestral do meu grupo de teólogos/as, em Correias, perto de Petrópolis, excepcionalmente dedicamos todo o dia de hoje a uma análise da conjuntura do Brasil e também internacional.
A cada ano, a ONU consagra especialmente a primeira semana de abril à luta pela saúde e contra as doenças.
Estamos a uma semana do nosso encontro do movimento no Recife. Poucos dias depois, teremos em Campina Grande o encontro nacional (de 21 a 24).
Este segundo domingo da Páscoa tinha antigamente o nome de "Domingo in albis", por causa de um costume do tempo em que a Igreja batizava mais adultos do que crianças.
Mesmo se por esses breves dias, estou fora do Brasil, quero me juntar aos milhões de brasileiros que, nesse dia, recordam o golpe militar de 1964, feito sob o pretexto de combate à corrupção e quero, como brasileiro, dirigir-me à senhora para fazer…