Neste terceiro domingo da Páscoa, 3o da festa pascal (não 3o domingo depois da Páscoa), o evangelho proclamado nas comunidades e liturgias é ainda uma manifestação do Cristo ressuscitado aos discípulos (João 21, 1 - 19).
Estou em Brasília onde, ontem, coordenei a celebração pascal de um grupo ecumênico de oração que há anos acompanho aqui.
Amanhã, 11 de abril, completam-se 50 anos do 11 de abril de 1963, quando o papa João XXIII, o papa bom, como o povo o chamava, assinou e promulgou a encíclica Pacem in Terris sobre a paz no mundo.
Um amigo me pede para um livro coletivo um artigo sobre os 40 anos da Teologia da Libertação.
Para as antigas Igrejas cristãs esse domingo é o do carinho divino para as pessoas hesitantes na fé e até mesmo incrédulas e descrentes.
Esse sábado para os cristãos dos séculos antigos se chamava "sábado in albis".
Estou de volta ao Recife depois do retiro pascal em uma chácara de amigos em Juiz de Fora, um dia no Rio sozinho e de terça até hoje com minha irmã Mércia e sua família em Maceió.
Hoje, os cristãos de Igrejas antigas continuam celebrando a Páscoa.
Hoje quero continuar minha meditação sobre a Páscoa, mas em uma perspectiva bem diferente.
Desde quarta feira, estava em um retiro com um pequeno grupo de leigos preparando essa celebração pascal e em uma chácara na qual não consegui entrar na internet para me comunicar com vocês.