Hoje encerrei minha participação (pequena) na Cúpula dos povos. No domingo à noite, participei (da elaboração e preparação, mas não da coordenação) da vigília inter-religiosa da qual já falei aqui.
Nesse final de semana, fiquei em um sítio da Serra Fluminense, perto de Nova Friburgo.
A sensação de viver sempre em véspera de viagem é incômoda e algo desagregador.
Estou lendo e estudando com um pequeno grupo de pós graduação de ciências da religião o livro do Ken Wilber "Visão integral"
Há quem olhe uma festa popular como mera alienação das difíceis lutas do dia a dia.
Há situações na vida que nos remetem à pequenez de humanidade a qual cada um de nós se reduz.
Para mim escrever é necessidade, quase vício. E quando estou fazendo algo me vem um pensamento ou palavra que gostaria de comunicar, ou escrevo imediatamente, ou depois que o peixe abandona o anzol, fica mais difícil pescá-lo.
Acabei agora de celebrar uma eucaristia doméstica, com quatro pessoas ao redor de uma mesa, um pouco de pão e um pouco de vinho, mas antes de tudo, a comunhão profunda entre nós e a força da palavra divina.
Amanhã no Brasil, a Igreja Católica faz memória do beato José de Anchieta, um dos primeiros missionários do Brasil e pioneiro da evangelização dos índios.
Na próxima quinta-feira, dia 7 de junho, a Igreja Católica celebrará a solenidade de Corpus Christi.