A festa da Ascensão é um modo de celebrar a ressurreição de Jesus como vitória de toda humanidade e mesmo de todo o universo assumidos por Deus e tendo como meta a amorização.
Ontem se completaram 50 anos do martírio do padre Antônio Henrique, assessor de pastoral da juventude no Recife e que foi assassinado pelo Comando de Caça aos Comunistas. Na vigília que encheu a Igreja das Fronteiras, falei essas palavras que partilho…
No 6o domingo da Páscoa, ano C, a Igreja nos faz escutar o centro do discurso de Jesus após a ceia. É a promessa do Espírito para morar conosco.
Muitas vezes na história o nome de Deus foi usado para legitimar colonialismos e injustiças. Agora temos de resgatar esse nome associando-o à caminhada de libertação da humanidade.
O evangelho lido no ano C no quinto domingo da Páscoa (Jo 13, 31- 35) nos lembra o mandamento supremo de Jesus e nos faz pensar hoje como viver esse amor divino em meio às lutas de nossa vida.
A ONU consagra o 15 de maio à objeção de consciência. É preciso aprofundar o dever de desobedecer.
A imagem de pastor usada no evangelho é figura de nômade. O Cristo ressuscitado que se apresenta como pastor nos chama para fora dos apriscos que nos aprisionam. Resta saber se queremos sair mesmo e para onde.
Muita gente me pede uma palavra sobre a assembleia da CNBB que se encerra agora. Preferia ficar calado, mas me senti obrigado a falar o que penso e desejo.
No 3o domingo da Páscoa - ano C, o evangelho nos traz o capítulo 21 do quarto evangelho, acréscimo que trata da relação entre ministérios e carismas na Igreja e nas organizações do povo de Deus.
Em um mundo que nos dispersa e fragmenta em mil atividades, é importante sempre o esforço para retomar a unidade interior e descobrir no mais fundo do nosso ser a fonte que nos alimenta e sacia.