É importante ligarmos as festas juninas com a profecia do nascimento de João.

No Brasil, as festas juninas e nos Andes, a festa do Sol no solstício do inverno simbolizam o grito de libertação dos povos oprimidos e revelam a tocha de esperança que nunca se apaga. Mantenhamos acesa essa luz.

Quando nessa manhã, me levantei com o sol para meditar o evangelho lido hoje nas Igrejas (Ano B - Marcos 4, 26- 34), me deu uma grande alegria interior ao ler a pequena parábola do/a semeador/a paciente e confiante.

Na cerimônia em que o professor Luis de la Mora recebeu da Câmara Municipal do Recife o título de cidadão honorário da cidade fiz as considerações que aqui reparto com vocês.

Apesar de que o dia dos namorados é uma data comercial criada e sustentada apenas para o consumismo capitalista, é importante valorizar o amor e, sempre de novo, ter coragem de se apaixonar.

O evangelho lido hoje nas comunidades nos revela Jesus rompendo com o sistema religioso e nos mostrando quem é sua verdadeira família, não a partir dos laços de sangue e sim da opção pelo reino do Pai no meio dos pequenos.

Em Roma na sede do Tribunal Permanente dos Povos, um encontro com brasileiros residentes em Roma sobre a crise brasileira e o necessário apoio à resistência democrática e ao presidente Lula.

Atualmente, o cuidado com o ambiente é a prioridade atual para toda civilização humana.

O evangelho lido nesse domingo (o 9o domingo comum do ano B) - Marcos 2, 23 - 3, 7 revela como Jesus se mostra livre diante das leis e como nos pede essa liberdade.

Há 500 anos, Lutero dizia que a Igreja Católica sustentava que os sacramentos são necessários para a salvação e os aprisionava nas mãos do clero. Assim todos dependiam do clero para receber os sacramentos. Sem padre não haveria salvação. Hoje…