Hoje, em Havana, Cuba, iniciou-se a última sessão da conferência de cúpula da CELAC, Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos. Trinta e três presidentes da República presentes e representando 600 milhões de pessoas. O governo dos EUA furiosos por ter uma reunião de uma importância dessas em Cuba e eles não serem convidados. Graças ao presidente Chávez, de fato, nossos países conseguiram mesmo dar esse passo de libertação do colonialismo norte-americano. Uma decisão importante foi todos os países proclamarem unanimemente a América Latina e o Caribe, um território de paz no mundo. Nunca mais haverá guerra nessa região. E os governos colocaram uma 34a cadeira na sala dos presidentes. Embora não tenham conseguido, essa cadeira pertence a Porto Rico, até aqui, colônia norte-americana e que a CELAC pede à ONU que examine o estatuto do país e se disponha a ajudar na sua libertação. Que pena que essas notícias não dão como manchete dos jornais de televisão no Brasil.
Hoje, também recordamos o nascimento de um grande profeta latino-americano, o bispo Leónidas Proaño, bispo de Riobamba, no Equador, profeta dos índios e que faleceu há mais de 20 anos, mas continua sendo uma figura profética para todo o continente.
Hoje, recebi o telefonema de um jornalista da revista Carta Capital me pedindo uma entrevista sobre o papa Francisco e a renovação que ele propõe e as consequências disso na Igreja do Brasil. Espero ter conseguido ser claro e ser ecumênico.