Hoje, concluo meu trabalho no encontro sobre educação, democracia em um Estado em transformação. Fico feliz em ver que das 900 pessoas que participaram, a grande maioria era jovem. Muitos estudantes secundaristas. Alguns jovens vindos do Peru, Chile, Venezuela, Equador e El Salvador. Do Brasil, um professor da Universidade Internacional de Foz do Iguaçu e eu. Ontem, tive a função de coordenar um ato intercultural que se chamava celebração, mas não era religiosa. Parece que todos gostaram.
Também valeu a pena vir porque consegui combinar com Marcelo Trejo, teólogo jovem daqui, um plano para trabalharmos juntos em uma pesquisa teológica sobre Teologia da Libertação e processos sociais transformadores em nosso continente. Acho importante ajudar o ambiente teológico a retomar a inserção e colaborar com o bolivarianismo emergente em vários de nossos países.