Aos irmãos e irmãs que me acompanham e perguntam por minha saúde:
Nesta terça-feira, no Hospital da UNIMED no Recife fui submetido a uma cirugia do quadril esquerdo. Como a cabeça do fêmur tinha se deteriorado (uma parte com necrose - decorrente da queda e fratura que sofri há dois anos), se tratava de substituir essa parte do osso por uma prótese. Infelizmente ao abrir, o médico descobriu que a área necrosada era maior e atingia regiões do quadril. Então ele teve de fazer uma limpeza maior e cimentar aquela área. Isso fez com que a cirurgia fosse bem mais longa e a recuperação será mais lenta. Mas, graças a Deus já tive alta do hospital e estou na chácara em Aldeia com meus amigos mais que irmãos Ricardo e Malu. Junto com Márcio, meu primo, que está me acompanhando em tudo e cuida de mim como um só um bom filho cuidaria do pai com tanta presença e carinho. Graças a Deus.
Para mim, mesmo em meio às dores, ainda quase inevitáveis da cicatrização e das dificuldades de locomoção (para mim que embora monge sou das pessoas mais agitadas que Deus conhece), é tempo de meditação na fragilidade da vida, na dependência que temos uns dos outros e no tesouro que é a amizade. Principalmente isso: se é para alguém viver, lutar por causas difíceis, assumir o mandato divino de ser diferente e sofrer as consequências disso, nada disso é pesado quando se tem os amigos e amigas que eu recebi de Deus como presença visível do seu amor na minha vida. Obrigado, obrigado, obrigado.
Nesta terça-feira, no Hospital da UNIMED no Recife fui submetido a uma cirugia do quadril esquerdo. Como a cabeça do fêmur tinha se deteriorado (uma parte com necrose - decorrente da queda e fratura que sofri há dois anos), se tratava de substituir essa parte do osso por uma prótese. Infelizmente ao abrir, o médico descobriu que a área necrosada era maior e atingia regiões do quadril. Então ele teve de fazer uma limpeza maior e cimentar aquela área. Isso fez com que a cirurgia fosse bem mais longa e a recuperação será mais lenta. Mas, graças a Deus já tive alta do hospital e estou na chácara em Aldeia com meus amigos mais que irmãos Ricardo e Malu. Junto com Márcio, meu primo, que está me acompanhando em tudo e cuida de mim como um só um bom filho cuidaria do pai com tanta presença e carinho. Graças a Deus.
Para mim, mesmo em meio às dores, ainda quase inevitáveis da cicatrização e das dificuldades de locomoção (para mim que embora monge sou das pessoas mais agitadas que Deus conhece), é tempo de meditação na fragilidade da vida, na dependência que temos uns dos outros e no tesouro que é a amizade. Principalmente isso: se é para alguém viver, lutar por causas difíceis, assumir o mandato divino de ser diferente e sofrer as consequências disso, nada disso é pesado quando se tem os amigos e amigas que eu recebi de Deus como presença visível do seu amor na minha vida. Obrigado, obrigado, obrigado.
Obs: Algumas pessoas têm telefonado e nem sempre o celular funciona aqui na chácara. Desculpem. Mas, estou bem e em comunhão com vocês.