De Correias, bairro de periferia e no interior de Petrópolis, onde estou no meio de um encontro do meu grupo de teologia (Emaús), faço essa meditação do evangelho proposto hoje pelo lecionário católico: Lucas, 16, 9- 15.
No México, o dia de finados é festa. A festa dos vivos com os mortos.
Nessa segunda-feira, o mundo inteiro se admirou em ver o papa Francisco viajar a Lund, na Suécia, para participar da abertura das comemorações do quinto centenário da Reforma Protestante.
O encontro com Zaqueu é o último episódio que Jesus vive antes de chegar em Jerusalém. Jericó é uma cidade de fronteira, passo obrigatório para os peregrinos que vêm do norte através da Peréia.
Hoje, reparto com vocês uma nota escrita por meu irmão e amigo Luiz Alberto Gomez de Souza com a qual concordo inteiramente e assino embaixo junto com ele e todos os cristãos indignados com esse modelo de Igreja:
Nessa segunda-feira, 24 de outubro a ONU completou 71 anos, desde que a Carta de sua fundação foi aprovada em 1945.
Cheguei ontem à Cidade do México, esse conglomerado humano de 20 milhões de habitantes e um território enorme do planalto mexicano.
Neste dia 24 de outubro, há 47 anos, Dom Helder Camara impunha suas mãos sobre mim e me ordenava presbítero na Igreja (padre).
Sobre o evangelho desse domingo, reparto com vocês o que escrevi no livro: Conversa com o evangelho de Lucas:
Acabei de voltar do sertão da Bahia (Rui Barbosa). Fica no começo da Chapada Diamantina, uns 450 km de Salvador (cinco horas de carro).