Hoje comecei o domingo celebrando às sete horas da manhã no Carmelo de Camaragibe (desde criança, mantenho uma amizade de muita comunhão com as irmãs carmelitas descalças) a eucaristia do 3° domingo da Páscoa.
A ONU consagrou este 22 de abril como dia internacional da Terra.
Estou lendo ou relendo as circulares pósconciliares de Dom Hélder Câmara (cartas circulares que ele escreveu em suas vigílias de oração, escritas ao grupo de seus/suas auxiliares do final de 1965 a 1966.
Ontem foi o dia em que, na memória dos lavradores sem terra assassinados em Eldorado de Carajás, PA, em 1996, celebramos o dia nacional da luta pela terra.
O mundo saúda o desenvolvimento econômico do Brasil, hoje, país emergente e respeitado internacionalmente.
Estou voltando do encontro de teologia do meu grupo (Emaús) em Correias, RJ.
Estarei lançando meu novo livro intitulado "Para onde vai Nuestra América" no dia 03 de maio às 18h30 no auditorio executivo da FACHO (Faculdade de ciências humanas de Olinda).
No domingo de hoje, 2° da Páscoa, os cristãos de várias Igrejas escutam o evangelho de uma manifestação de Jesus ressuscitado vivo no meio dos seus e das suas (Jo 20, 19 - 31).
Na espiritualidade islâmica, sufi, contam a história do discípulo que pergunta ao mestre:
Estou chegando ao Rio para mais um encontro do meu grupo de teólogos (Emaús), um grupo que, desde os anos 70, assessora as comunidades eclesiais de base e os movimentos populares e tenta aprofundar um diálogo dentro da teologia da libertação.