A festa do batismo de Jesus que celebramos hoje é ocasião para nos comprometermos mais na inserção (mergulho) em meio ao povo oprimido e marginalizado, como fez Jesus.
Nesses dias da celebração do ano novo, é bom recordarmos o apelo à consciência lançado por várias entidades internacionais de defesa dos direitos humanos.
Nessa celebração da manifestação de Deus em nossa humanidade, é bom pensarmos como corresponder a essa iniciativa divina nos colocando também nessa aventura radical que é a busca de sua intimidade que se dá para nós na relação com o outro…
No mundo inteiro, as pessoas costumam cumprir ritos para que o ano que começa nessa noite seja de fato novo. No entanto, o que o tornará novo será nosso modo de ser e de viver.
A festa da sagrada família nos convida a ver toda humanidade como sendo nossa família e, mesmo em níveis diversos, ir abrindo essa família a todos os seres vivos. E precisamos considerar a casa de Deus como sendo a terra e todo o universo.
A notícia da partida de Mãe Stella de Oxossi nos vem surpreender como uma notícia que pede reflexão e nos une no compromisso de prosseguir a sua caminhada profética.
O evangelho lido na noite e na madrugada do Natal (Lucas 2, 1- 20) revela a tensão entre o esplendor do anúncio feito pelos anjos e a pequenez do sinal que os pastores devem encontrar e nele descobrir a realização da promessa divina: um menino recém-nascido,…
O evangelho da visita de Maria a Isabel nos traz um primeiro Pentecostes do Novo Testamento e nos chama a um Natal que una a dimensão afetuosa da fé com seu conteúdo revolucionário.
O Natal não apenas recorda o nascimento de Jesus, mas celebra a esperança de uma renovação profunda da humanidade. Como afirmava Hannah Arendt: O ser humano é mais natal do que mortal...
Nesse 3o domingo do Advento, a mensagem de Joao Batista nos faz perguntar "O que devemos fazer" como modo de acolher e responder ao reino de Deus que vem.