O espírito do Natal pediria silêncio, diálogo interior de cada um consigo mesmo e atenção ao pequenino que nasce dentro de nós e no mundo. Mas, como conseguir viver isso nesses dias de agitação da festa comercial do Natal?
Alegrem-se. Ele está bem perto. Essa é a mensagem desse terceiro domingo do Advento. Meditemos no que isso significa para nós hoje.
É belo e confortador ver quantos rapazes e moças. mal saindo da adolescência, embelezando a orla do São Francisco em Petrolândia e participando do Fórum em defesa das águas e do rio .
Nessa semana, exatamente, nesse domingo, 10 de dezembro, a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU completou 69 anos. Nesse campo, é bom ver o que já conquistamos e o muito que ainda falta para alcançar.
Nas Igrejas, hoje, se começa a ler o evangelho de Marcos. É bom que, ao começarmos essa leitura nos coloquemos como Voz que clama nos desertos de hoje.
Se devemos interpretar a fé de uma forma ligada à vida e de forma que nos torne mais humanos, é preciso ver Maria, mãe de Jesus, como figura da humanidade nova que aspiramos e da qual nós já podemos ser parte ativa.
Hoje, 05 de dezembro, é o dia que a ONU estabaleceu como "dia mundial do subsolo". É preciso compreender para que isso e como podemos colaborar com essa comemoração. O objetivo é tomarmos consciência de que nós e todos os seres vivos dependemos…
O evangelho do 1o domingo do Advento (ano B) - Marcos 13, 33- 37 - nos pede vigilância e prontidão. Como viver isso no mundo atual e diante do que cada dia estamos vendo e vivendo?
Ontem, no auditório Dom Helder Camara, da Universidade Católica de Pernambuco, foi lançado o livro "Jornadas Teológicas em homenagem a Dom Helder Camara- para uma Igreja profética, servidora da humanidade e libertadora". Minha reflexão…
Ao completar 73 anos, oro e revejo o meu caminho de vida. Poderia ter seguido outra estrada, tomado outro rumo? Como???