Nestes dias, a ONU recebeu o pedido para que o Estado Palestino seja reconhecido como país independente e membro da ONU.
Quando vemos como o mundo está organizado e a força imensa do poder econômico que domina tudo, podemos pensar que as promessas de Deus na Bíblia e em outros livros sagrados não sejam reais e não queiram dizer nada.
Estou em uma pequena cidade entre Ancona e RiminI. Colocaram-me em um hotel em frente a uma praia imensa e neste começo de outono frio, totalmente vazia.
No primeiro testamento, o livro do Eclesiastes é uma lição de realismo e de valorização do cotidiano.
Nesta quinta-feira, continuo percorrendo o norte da Itália. Ontem estive em Pontedera, perto de Pisa, a cidade da torre inclinada.
A celebração nesta quinta-feira da festa das águas de Oxalá no Candomblé da Bahia me faz pensar na passagem do evangelho no qual Jesus se senta com sede à beira do poço de Jacó em Sicar na Samaria (evangelho de João cap. 4).
A chegada da primavera no sul do Brasil e a espera de uma primavera ética e de justiça na política nacional me faz propor como meditação bíblica para hoje a palavra de Jesus no evangelho de Marcos:
Apesar de que na maior parte do Brasil, ninguém se dê conta até porque não há sinais disso na natureza, hoje, 21 de setembro, a primavera chega ao hemisfério sul.
Hoje comecei a semana de giro pelo centro-norte da Itália. O amigo e companheiro de lutas Antonio Vermigli me conduz de carro. Saímos de Verona e chegamos a Bolonha duas horas depois.
Hoje me encontrei com o diretor da editora missionária italiana que me deu a palavra definitiva aprovando a edição do meu comentário ecumênico ao evangelho de Lucas.