Depois de mais de um mês internada em um hospital, minha irmã Penha saiu ontem de volta para casa.
Nesse domingo (19° do ano comum), o evangelho continua um texto a mais do capítulo 6 de João (6, 41- 51). "Eu sou o pão da vida". O que dizer sobre isso?
Passo Fundo. Pela manhã, um encontro com o Observatório da Juventude, uma iniciativa excelente sobre educação para a paz no meio da juventude universitária e nas escolas.
Desde que, aos 18 anos, entrei no mosteiro de Olinda, sempre me tocou muito a celebração que as Igrejas antigas fazem hoje: a festa da transfiguração de Jesus.
Estou em Cachoeirinha, uma cidade vizinha a Porto Alegre. Aqui, a paróquia de São Vicente de Paula completa 60 anos e celebra a data com um retiro feito com todo o povo da paróquia.
Na América do Sul, esse julho foi marcado pela visita do papa Francisco a três países: Equador, Bolívia e Paraguai.
Estou voltando agora de um encontro de cristãos e cristãs inseridos nos movimentos populares aqui no Recife.
A partir desse domingo, por vários domingos, a liturgia latina interrompe a leitura semanal do evangelho de Marcos e incorpora o capítulo 6 do evangelho de João.
Durante dois dias, participei do encontro nacional da Rede Celebra de animação litúrgica que completa no Brasil seus 20 anos de atividade.
Hoje em Paris, intelectuais de vários países fazem o que estão chamando de "Cúpula das Consciências".