Nessa festa da eucaristia, temos de resolver desafios culturais imensos que ainda persistem na celebraçao da missa.
Nao podemos definir nem querer decifrar o mistério do Amor Divino. Só vive-lo no nosso modo de ser nesse mundo.
Pentecostes é a festa que precisamos celebrar mais em comunhão com o Judaísmo. Tanto porque celebra a Mãe-Terra (as colheitas), como porque celebra a aliança do amor divino conosco e em nós.
Nessa festa da Ascensão ano B, lemos Marcos 16, 15- 20, texto acrescentado ao evangelho e que insiste na universalidade da missao e na necessidade da palavra ser acompanhada de sinais de amor e salvação.
O evangelho desse 6o Domingo da Páscoa mostra que nossa comunhão com o Cristo Ressuscitado consiste no amor social como estilo e caminho de vida.
A nossa comunhão com o Cristo Ressuscitado se dá quando exercitamos a amorosidade entre nós.
Neste 5o Domingo da Páscoa no ano B, o evangelho (Jo 15, 1- 8`) nos traz a alegoria da videira e a proposta de que só somos discípulos e discípulas de Jesus se permanecermos nele.
Neste 4o Domingo da Páscoa - ano B - o evangelho nos traz as palavras de Jesus aos sacerdotes do templo de Jerusalém e essas dizem que quem é pastor deve ser cuidador do povo.
Nesse 3o Domingo da Páscoa, o encontro com o Ressuscitado se dá em meio às crises e dificuldades da comunidade de fé.
Neste 2o Domingo da Páscoa, o evangelho nos diz que continuamos o encontro dos discípulos e discípulas no qual o Cristo ressuscitado se deixa ver no meio de nós e nos dá Paz, alegria e perdão.