Neste inicio de agosto, na maioria dos estados brasileiros, as escolas voltam a se abrir e o grande desafio é ir além da educação à distância e ao mesmo tempo tomar os necessários cuidados com uma pandemia ainda não superada.
Neste XVIII domingo comum do ano, meditamos nas Páscoas que Jesus nos chama a viver nos desertos da vida de hoje.
Neste XVII domingo do ano, começamos a ler o capítulo 6 de Joao e somos levados a pensar na sacramentalidade da Palavra e do pão, para que nossas celebrações da Páscoa sejam as do Êxodo de Jesus.
A pandemia nos obriga ao isolamento físico. Como seria bom que nesse contexto escutássemos o evangelho deste domingo (Marcos 6, 30 - 34) no qual Jesus chama os discípulos e discípulas a um retiro.
Voltando para casa depois de um infarto agudo do miocárdio e duas cirurgias de procedimento urgente de cateterismos, minha palavra de comunhão.
O evangelho de Marcos resume do discurso missionário de Jesus algumas orientações dadas aos apóstolos que parecem em missão
No Brasil a Igreja Católica celebra hoje a festa de Sao Pedro e Sao Paulo. O evangelho pode ser lido em uma perspectiva mais ecumênica e sinodal.
Nesta festa de Sao Pedro, faço memória da minha inserção no Candomblé - no Opô Afonjá em Salvador, BA
O evangelho deste XIII Dom comum do ano B nos faz colocar no centro da nossa atenção e do nosso cuidado toda pessoa considerada pecadora, impura ou por qualquer motivo marginalizada.
Meditação nesta manhã sobre o sentido da festa de Sao Joao no meio do povo e na tradição eclesial.