A Boa notícia deste Evangelho (João 1, 1- 18) é tão impressionante, tão radical e revolucionário, que se formos tirar dele todas as consequências, muita gente e, talvez, nós mesmos o julguemos exagerado. Sempre nos perguntaremos se, realmente, aguentamos esta radicalidade e até que ponto. Entretanto, por mais que sejamos audaciosos, não chegaremos a dizer tanto quanto sugere esta boa notícia do prólogo joanino.
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